sexta-feira, 24 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Retratação
Preciso me retratar.
O poema abaixo não é de autoria de meu avô, isso descobriu minha prima... é de Olavo Bilac. Meu avô somente copiou, o que demonstra identificação e sensibilidade.
O poema abaixo não é de autoria de meu avô, isso descobriu minha prima... é de Olavo Bilac. Meu avô somente copiou, o que demonstra identificação e sensibilidade.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Descoberta!
Qual não foi minha surpresa quando minha tia descobre um caderno onde meu avô escrevia.
Aumentou minha admiração por ele, aumentou meu carinho, aumentou minha identificação, se isso é possível...
Transcrevo aqui um poema do velho caderno de meu avô:
O avô
Por Olmiro Vidal da Costa
Este, que, desde sua mocidade,
Penou, suou, sofreu, cavando a terra,
Foi robusto e valente, e, em outra idade,
Servindo a Pátria, conheceu a guerra.
Combateu, viu a morte, e foi ferido;
E, abandonando a carabina e a espada,
Veio, depois de seu dever cumprido,
Tratar das terras, e empunhar a enxada.
Hoja, a custo somente move os passos...
Tem os cabelos brancos: não tem dentes...
Porém, remoça, quando tem nos braços,
Os dois netos queridos e inocentes.
Conta-lhes os seus anos de alegria,
Os dias de perigo e de glórias,
As bandeiras voando, a artilharia
Retumbando, e as batalhas, e as vitórias...
E fica alegre quando vê que os netos,
Ouvindo-o, e vendo-o, e lhe invejam a sorte,
Batem palmas, estáticos, e inquietos.
Amando a Pátria sem temer a morte!
Ao transcrever, emociono-me!
Para finalizar, dois versos meus
"E a saudade permanece,
Etérea, eterna"
Aumentou minha admiração por ele, aumentou meu carinho, aumentou minha identificação, se isso é possível...
Transcrevo aqui um poema do velho caderno de meu avô:
O avô
Por Olmiro Vidal da Costa
Este, que, desde sua mocidade,
Penou, suou, sofreu, cavando a terra,
Foi robusto e valente, e, em outra idade,
Servindo a Pátria, conheceu a guerra.
Combateu, viu a morte, e foi ferido;
E, abandonando a carabina e a espada,
Veio, depois de seu dever cumprido,
Tratar das terras, e empunhar a enxada.
Hoja, a custo somente move os passos...
Tem os cabelos brancos: não tem dentes...
Porém, remoça, quando tem nos braços,
Os dois netos queridos e inocentes.
Conta-lhes os seus anos de alegria,
Os dias de perigo e de glórias,
As bandeiras voando, a artilharia
Retumbando, e as batalhas, e as vitórias...
E fica alegre quando vê que os netos,
Ouvindo-o, e vendo-o, e lhe invejam a sorte,
Batem palmas, estáticos, e inquietos.
Amando a Pátria sem temer a morte!
Ao transcrever, emociono-me!
Para finalizar, dois versos meus
"E a saudade permanece,
Etérea, eterna"
sábado, 11 de setembro de 2010
sobre invejas
Veja só, sempre ouvi dizer que as mulheres têm inveja do pênis. É verdade? Não sei...
Às vezes penso, se as mulheres têm inveja do pênis, os homens têm inveja do útero.
Às vezes penso, se as mulheres têm inveja do pênis, os homens têm inveja do útero.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Liberdade
Estou lendo Camille Paglia, o que me fez pensar que
Só estamos completamente livres quando conseguimos escolher a qual poder nos submetemos.
Só estamos completamente livres quando conseguimos escolher a qual poder nos submetemos.
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